MMSG celebra o Dia da Consciência Negra reforçando compromisso com a luta antirracista
- charodri
- 20 de nov.
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Movimento de Mulheres em São Gonçalo reitera o seu compromisso permanente com a equidade racial e os direitos humanos

Na foto acima Oscarina Siqueira (Diretora Executiva do Movimento de Mulheres em São Gonçalo), homenageada na ação Arte e foto: ASCOM/NEACA TR
No dia 20 de novembro, o Movimento de Mulheres em São Gonçalo (MMSG) e o Projeto NEACA Tecendo Redes, que conta com a parceria da Petrobras por meio do Programa Petrobras Socioambiental, celebram o Dia da Consciência Negra, data que marca a resistência histórica do povo negro no Brasil e homenageia Zumbi dos Palmares, símbolo de luta, liberdade e justiça. A data convida toda a sociedade a refletir sobre as desigualdades raciais ainda existentes e a fortalecer ações de enfrentamento ao racismo estrutural.
Há mais de 36 anos, o MMSG mantém o compromisso de promover direitos, combater desigualdades e fortalecer políticas públicas voltadas para mulheres, crianças, adolescentes e comunidades em situação de vulnerabilidade. Para a instituição, o Dia da Consciência Negra é também um marco para reafirmar sua atuação em defesa da equidade racial, da dignidade humana e do respeito às diversidades.
Ao longo de sua trajetória, o MMSG tem desenvolvido ações de proteção social, formação cidadã, iniciativas culturais e rodas de conversa com enfoque na valorização da história e da cultura afro-brasileira. Essas atividades estimulam a construção de um território mais justo, consciente e comprometido com o enfrentamento ao racismo e ao preconceito.
“Celebrar o Dia da Consciência Negra é reconhecer a força, as raízes e a contribuição do povo negro para a construção deste país. É também reafirmar o compromisso ético e político com uma sociedade antirracista, plural e igualitária. Não se trata apenas de uma data no calendário — é uma agenda permanente de luta e transformação social”, destaca a diretora executiva do MMSG, Oscarina Siqueira.
Neste 20 de novembro, o Movimento de Mulheres em São Gonçalo reforça que a luta por igualdade racial é contínua e coletiva, e convida a sociedade a refletir, aprender, valorizar e agir em respeito à memória, cultura e direitos da população negra.




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