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Adolescentes de projetos do MMSG visitam Museu de Arte do Rio

  • charodri
  • 2 de jul.
  • 3 min de leitura

Atualizado: 10 de ago.

Estudantes realizaram visitas guiadas às exposições artísticas e culturais do MAR sob a coordenação das equipes técnicas dos projetos NACA-SG., NEACA e RECRIA


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Adolescentes participaram de exposições guiadas sobre as influências das etnias africanas na colonização brasileira

Foto: Divulgação


Realizados pelo Movimento de Mulheres em São Gonçalo (MMSG), o projeto RECRIA,, o Núcleo de Atendimento à Criança e ao Adolescente Vítimas de Violência (NACA/SG) e o Núcleo Especial de Atendimentos à Criança e Adodescente Vítimas de Violências Domésticas e/ou Sexuais (NEACA) organizaram uma visita guiada, para adolescentes/estudantes atendidos nos respectivos núcleos, ao Museu de Arte do Rio (MAR), na Praça Mauá, Zona Portuária do Rio.      


Inicialmente, em um resgate histórico, os estudantes tiveram acesso a mapas, antigos (desde o Século 17) até os atuais, da Zona Portuária carioca. Os documentos ilustram as transformações da região a partir do processo de colonização.


Na sequência, os adolescentes seguiram até o mirante do MAR onde puderam contemplar a bela vista da cidade do Rio de Janeiro e da Baía de Guanabara.


Em um dos momentos principais do passeio, os estudantes visitaram a exposição "Nossa vida Bantu" que remonta o papel histórico dos povos de diversos etnias africanas, denominados sob o termo linguístico “bantus”, e suas influências na formação cultural brasileira e identidade nacional.


Ao final da atividade, os adolescentes participaram de uma roda de conversa e falaram sobre as percepções e sentimentos em relação ao passeio cultural sob a coordenação da pedagoga Renata Moreira (Naca/SG) e do educador social Lucas Lima (RECRIA).  


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Os estudantes tiveram acesso a documentos históricos como os mapas do século 17 da Zona Portuária do Rio de Janeiro

Foto: Divulgação


‘O novo endossa um sentimento de entusiasmo’

 

Para educador social Lucas Lima, a experiência de visitar um centro cultural, acessar documentos históricos e contemplar exposições de arte são excelentes atividades pedagógicos para os estudantes.


“Os adolescentes ficaram maravilhados. A maioria nunca havia visitado o Museu de Arte do Rio e tudo aquilo que é novo endossa um sentimento de entusiasmo. Todo o circuito da exposição foi cuidadosamente apreciado. Eles tiveram acesso às obras lúdicas e, parte delas, interacionais”, ressalta Lima.

Integrante do RECRIA, a estudante Ludmila Marques, de 15 anos, falou da importância de poder acessar documentos históricos que fazem parte dos seus estudos.


"É muito incrível poder ver tudo aquilo que você estuda", disse a estudante.

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Duante o passeio cultural, os adolecentes do RECRIA e do NACA/SG visitaram diversos pontos turísticos da Zona Portuária

Foto: Divulgação


Atvidade socioeducativa e lazer


Para a coordendora do NACA/SG, Lívia Gaspary, visitas a centros culturais proporcionam atividades socioeducativas, lazer e aprendizado aos adolescentes, que são premissas dos projetos implementados pelo MMSG.


“O objetivo do passeio foi proporcionar aos adolescentes atividades socioeducativas de lazer e cultura. A ideia é oportunizar momentos de grande aprendizado”, acrescenta Gaspary.

Atendimentos gratuitos e especializados


O NACA é uma ação continuada de Proteção Social Especial de Média Complexidade que adota procedimentos técnicos especializados para atender crianças e adolescentes vítimas de violência. O Núcleo é uma parceria entre a Fundação para a Infância e  Adolescência (FIA/RJ) e o Movimento de Mulheres em São Gonçalo, que coordena as unidades de São Gonçalo e Niterói.


Já o RECRIA atende crianças e adolescentes em situação de risco social o contraturno escolar. O projeto é realizado em parceria com a Subsecretaria de Política Inclusiva da Casa Civil do Governo do Estado do Rio de Janeiro e desenvolvido nos bairros de Zé Garoto, Salgueiro e Jardim Catarina. O objetivo é garantir o atendimento direto, continuado e interdisciplinar a 100 crianças e adolescentes e indireto a 400 familiares que estejam em situação de risco social, com destaque para as famílias atingidas pelo desemprego e pobreza no contexto pós-pandemia da Covid-19.


O projeto NEACA:Tecendo Redes, iniciado em 2024, com a Parceria da Petrobras, atende demandas relativas às violências domésticas e/ou sexuais e também atua em apoio a outros projetos para capacitação de jovens em situação de vulnerabilidade social.


O projeto abrange os municípios de São Gonçalo, Itaboraí e Duque de Caxias com o objetivo de contribuir para a promoção, prevenção e garantia dos direitos humanos de mulheres, crianças, adolescentes e jovens (até 29 anos).


Em caso de ajuda, os núcleos disponibilizam seus serviços, de segunda à sexta-feira, das 9h às 17h, nos endereços e telefones abaixo:


NEACA (SG)- Rua Rodrigues Fonseca, 201, Zé Garoto. (2606-5003/21 98464-2179)

NEACA Primeira Infância (SG)- Rua Rodrigues Fonseca, 313, Zé Garoto. (21 96750-1595)

NEACA (Itaboraí)- Rua Antônio Pinto, 277, Nova Cidade. (21 98900-4246).

NEACA (CAXIAS) – Rua General Venâncio Flores, 518, Jardim 25 de Agosto. (21 96750-3095).

NACA (SG)- Rua Rodrigues Fonseca, 215, Zé Garoto. (2606-5003/989004217)

NACA (Niterói)- Av. Ernani do Amaral Peixoto, 116 - sala 401 - Centro, Niterói. (2719-8862 / 965211716)   

Recria - Rua Rodrigues Fonseca, 313, Zé Garoto. (21 96750-1595)

 


 
 
 

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  • Ativo 13

(21) 2606-5003 /(21) 98464-2179

  • Ativo 12

Movimento de Mulheres em São Gonçalo
Rua Rodrigues da Fonseca, 201 - Zé Garoto

- NEACA Itaboraí: (21 98900-4246 | 96521-4888)

Rua Antônio Pinto, 277 - Nova Cidade

- NEACA Duque de Caxias: (21 96750-3095)

Rua General Venâncio Flores, 518, Jardim 25 de Agosto

- NEACA Primeira Infância (SG): (21 96750-1595)

Rua Rodrigues Fonseca, 313, Zé Garoto


- NACA (SG): (21 2606-5003 | 21 989004217)

Rua Rodrigues Fonseca, 215, Zé Garoto

- NACA (Niterói): (21 965211716)

Av. Ernani do Amaral Peixoto, 116 - sala 401 - Centro, Niterói

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